Ao consumir o conteúdo deste artigo, você aprenderá um meio mais prático de chegar ao autoconhecimento sobre determinadas escolhas, nada fará essa escolha por você a não ser você mesmo. Conheça agora as 5 dicas para se autoconhecer melhor e mude de uma vez por todas o seu modo de pensar e agir.
O que você realmente quer?
Até onde você questionou tudo o que você está fazendo? O porquê está no seu emprego, a razão de sentir que há algo de errado ou até mesmo o porquê você está lendo esse post?
Muitos dos maus valores estão ligados a estas perguntas simples, que de fato refletem que tipo de pessoa você se enxerga, mesmo assim, não são todos que param para se fazer perguntas tão primárias para eles próprios.
Por isso, este blog está lhe oferecendo um pequeno guia para que você tome decisões sem se sentir com o pé atrás e não saber o porquê está inseguro.
1-Entenda o básico sobre você
Primeiramente, antes que você saia por aí tomando decisões individuais baseadas em seu próprio entendimento. Você precisa se entender, assim como você tenta entender as pessoas ao seu redor, familiares, amigos e conhecidos.
Mas diferente das pessoas a sua volta, para que você entenda a si próprio da melhor maneira, deve ter um momento de reflexão individual. Perguntas do tipo, me sinto bem com o quê? E o que me faz me sentir mal? Por que me sinto bem ou mal com isso?
Exatamente estas perguntas simples que te levam a um conhecimento individual poderoso, que lhe ajuda a desenvolver sua inteligência emocional e a tomada de decisões emocionalmente mais saudáveis.
Por isso se pergunte sempre que puder quando estiver tendo uma sensação ruim desconhecida.
2-Não tenha medo do fracasso
Antes de prosseguirmos com esse tópico, o conceito de fracasso tem que estar claro em sua mente:
“Ausência de sucesso; ação de fracassar, de não obter o que se pretendia, em qualquer âmbito da vida; derrota, insucesso: ele atribui o fracasso do time à falta de esforço dos jogadores.”
Dicio: Dicio.com.br/fracasso/
Prosseguindo, você deve entender o porquê das muitas situações que lhe fazem se sentir mal podem ser consideradas algum tipo de fracasso. Isso é importante para que você entenda exatamente com quais problemas internos está lidando.
Por exemplo: Antigamente eu tinha sérios problemas em apresentar fatos atrasados ou errados numa conversa entre amigos, considerava um fracasso pois ao ser corrigido me faltava maturidade e eu tinha que exigir de mim mesmo a maturidade que não tinha para lidar com o assunto.
Onde isso se encaixa neste outro assunto? Eu passava horas pesquisando e lendo sobre tudo o que eu ia falar para os outros, sendo que podia ser resolvido com uma mera correção em uma conversa rotineira e um “obrigado” vindo de mim.
Por isso, não tenha medo do fracasso pois ter medo dele só o torna ainda mais prejudicial, assuma que se errar vai lidar com o erro pois ninguém é totalmente certo.
3-Qual é sua situação atual?
Somos seres vivos e interagimos com o ambiente externo como qualquer outro ser que contém vida, por isso todos nós temos situações causadas pelos nossos diferentes nichos de vida.
Por tanto, entender sua situação externa atual também é importante quando se trata de tomar uma decisão difícil. Aliás, assim que você sabe como você se sente em relação a algo e entende seus fracassos só lhe falta cogitar em analisar o ambiente em que vive.
Perguntas como “por que eu me sinto triste com tal coisa” só farão sentido quando encaixadas com as circunstâncias externas, então sempre analise tanto emocionalmente quanto logicamente seus poréns e valores antes da decisão final.
4-Quais as opções?
Analisou tanto o seu emocional quanto o ambiente, com certeza você já deve está se perguntando como é que vai decidir algo após pensar com tanto cuidado e provavelmente ver alguns impasses diante das vantagens.
Se isso lhe aconteceu, não se assuste. Sinal que está indo pelo caminho certo e logo vai tomar a melhor decisão para você. Mas antes de partir para a ação você irá definir no mínimo três opções e no máximo cinco.
Para fazer esse passo, você deve levar em conta os pontos fortes e fracos de cada opção que pode solucionar seu problema. É caro demais? Qual a garantia de sucesso? O que vai acontecer se falhar? E qual o plano “B” se precisar de um?
Por exemplo, se você quer achar um jeito de ganhar uma grana extra e você viu somente uma opção, o que você faz? Pesquisa, uma pessoa inteligente aprende com o próprio erro, mas alguém esperto aprende com os dos outros. Por isso seja os dois e esteja disposto a aprender se errar e a se preparar para diminuir a margem de erro.
Tenha em mente mais de uma escolha para decidir a mais viável para você e depois pesquise sobre qualquer coisa que lhe ajude.
5-Pondo em prática e controlando.
A fase final é em parte a mais complicada, por estar envolvida diretamente com a prática e vai por a prova se sua decisão final foi efetiva ou não. Por isso é importante entender que errar é muito comum e você tem de lidar com o erro independente de onde ele veio.
Por isso ao por seu planejamento e sua decisão em prática você deve controlar o que está sob seu controle, não faça nada além do que tem nas mãos, não tente ser mais do que uma pessoa e se mantenha nos trilhos.
Caso seja necessário mudar o plano e ir por outro caminho tente aproveitar o que pode e siga adiante, quanto mais errar menores são suas chances de errar de novo então não perca a força.
Conclusão
Como esperado, o conteúdo este artigo tende a ser efetivo quando posto a prova. Mas isso depende do leitor e de como ele vai lidar com sua situação final, decisões são uma parte importante da vida e se feitas com cautela e determinação você pode ir até além do que deseja.
Por isso decida por si mesmo, entenda que sua saúde mental é tão importante quanto a física. Acredite em você e em suas convicções finais, valores e em quem você é. Capacidade se vem com trabalho duro e experiência.
Assim finalizo este blog com uma espécie de motivação final, mas com lógica envolvida. Se precisa voar faça suas asas e se quer ir longe faça seu caminho. Pode ser igual aos outros desde que você saiba que sua essência está na sua vontade e é nela que você tem que confiar ou questionar sua jornada.
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